Eco
Paulo Tatit / Luiz Tatit
Quando vejo a mata tão verdinha
Eu me sinto um periquito
Quando tomo sol por muito tempo
Eu me sinto um ovo frito
Quando vejo o mundo
Me sinto tão redondo
Rodo, rodo tanto
Que no fim eu fico tonto
Quando vejo um doce bem gostoso
Eu me sinto um pirulito
Se na minha terra tem palmeiras
Eu me sinto um palmito
Quando então escuto
O grito do seu grito
O eco do seu eco
Fica ainda mais bonito
E fica assim...
Quando vejo o céu desse tamanho
Sinto que sou infinito
Quando vejo um clone de ovelha
Eu me sinto um cabrito
Quando vejo o mundo
Me sinto tão redondo
Rodo, rodo tanto
Que no fim eu fico tonto
Quando vejo a mata tão verdinha
Eu me sinto um periquito
Quando tomo sol por muito tempo
Eu me sinto um ovo frito
Quando vejo o mundo
Me sinto tão redondo
Rodo, rodo tanto
Que no fim eu fico tonto
Quando vejo um doce bem gostoso
Eu me sinto um pirulito
Se na minha terra tem palmeiras
Eu me sinto um palmito
Quando então escuto
O grito do seu grito
O eco do seu eco
Fica ainda mais bonito
E fica assim...
Quando vejo o céu desse tamanho
Sinto que sou infinito
Quando vejo um clone de ovelha
Eu me sinto um cabrito
Quando vejo o mundo
Me sinto tão redondo
Rodo, rodo tanto
Que no fim eu fico tonto