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Luiz Tatit é professor Titular do Departamento de Linguística da F.F.L.C.H. da U.S.P. e autor dos livros Semiótica da Canção: Melodia e Letra (Escuta, 1994), O Cancionista: Composição de Canções no Brasil (Edusp, 1996), Musicando a Semiótica: Ensaios (AnnaBlume 1997), Análise Semiótica Através das Letras (Ateliê, 2001), O Século da Canção (Ateliê, 2004), Elos de Melodia e Letra (Ateliê, 2008), este em colaboração com Ivã Carlos Lopes, Semiótica à Luz de Guimarães Rosa (Ateliê, 2010), Todos Entoam: Ensaios, Conversas e Lembranças (Ateliê, 2014), Estimar Canções: Estimativas Íntimas na Formação do Sentido (Ateliê, 2016) e Passos da Semiótica Tensiva (Ateliê, 2019).

Em sua atividade como músico, lançou seis discos com o Grupo Rumo e, mais tarde, os álbuns-solo Felicidade (1998), O Meio (2000), Ouvidos Uni-vos (2005), Rodopio-CD e DVD (2007), Sem Destino (2010), Palavras e Sonhos (2016) e Vai Por Mim (2022). Com José Miguel Wisnik e Arthur Nestrovski, lançou o DVD TATIT/WISNIK/NESTROVSKI, O Fim da Canção (2012), e, com Arrigo Barnabé e Lívia Nestrovski, o CD De Nada Mais a Algo Além (2014). Com o Grupo Rumo, lançou ainda o álbum Universo (2019) e, em colaboração com Dante Ozzetti, o álbum Abre a Cortina (2021).

Em 2000, Luiz Tatit foi um dos finalistas indicados para o Prêmio Multicultural Estadão (Categoria Criador). Em 2006, seu álbum Ouvidos Uni-vos ganha o 2º Prêmio Bravo! Prime de Cultura, na categoria Música / CD. Em 2012, recebeu o Prêmio Governador do Estado Para a Cultura – Categoria Música, pelo júri e pelo voto popular.

Em 2012, a cantora Zélia Duncan lançou o musical Totatiando em homenagem à obra do compositor, sob a direção geral de Regina Braga e a direção musical de Bia Paes Leme.

Em âmbito internacional, Tatit publicou os artigos "La mujer en la cancion brasileña" (El Urogallo - Revista Literaria y Cultural, Madri, julho-agosto de 1995, nº 110/111); "Musicalisation de la sémiotique" (Eric Landowski -ed.-Lire Greimas, Limoges, Pulim, 1997); “Questioni di gusto in Il banchetto di Mário de Andrade” (Eric Landowski / José Luiz Fiorin -eds.- Gusti e disgusti - sociosemiotica del quotidiano, Torino, Texto & Immagine, 2000); “Analysing popular songs” (David Hesmondhalgh / Keith Negus -eds.- Popular Music Studies, London, Arnold, 2002); “La verdad extraordinaria” (Tópicos del Seminario, 7 Benemérita Universidad Autónoma de Puebla, 2002); “O GR de Greimas: um estudo do destinador transcendente” (Perfiles Semióticos – Revista de Estudios Semiolinguísticos, Ano 1, nº 1, Ediciones del Rectorado, Mérida, 2003); “Ordre et désordre dans ‘Fora da Ordem’. Une approche de la chanson brésilienne”, em col. com Ivã Carlos Lopes (Nouveaux Actes Semiotiques, nº 92, 93, Limoges, Pulim, 2004); “Terre! Aborder la chanson”, em col. com Ivã Carlos Lopes (Protée – Revue Internationale de Théories et Pratiques Sémiotiques, V. 33, nº 2, Québec, 2005); “Concevoir le temps à partir de la chanson”, em col. com Ivã Carlos Lopes (Denis Bertrand / Jacques Fontanille (eds) - Régimes sémiotiques de la temporalité, Paris, PUF, 2006); “L’émotion chantée: Eu sei que vou te amar”, em col. com Ivã Carlos Lopes (Semiotica: Journal of the international association for semiotic studies, Vol. 163 – 1/4, 2007); “Éloge du léger”, em col. com Ivã Carlos Lopes (D. Ablali / Sémir Badir -eds. – Analytiques du sensible pour Claude Zilberberg, Limoges, Lambert-Lucas, 2009); “Afinación del sentido em el progreso semiótico” (Tópicos del Seminario: variaciones semióticas del acorde, 30, julio-diciembre, 2013); “Ce que 'chanter' veut dire dans l'énonciation musicale”, em col. com Ivã Carlos Lopes (Signata, 6, 2015); “Potencialidades de la narrativa greimasiana”, em col. com Waldir Beividas (Tópicos del Seminario, 37, Enero-junio 2017); “La question de l’intensité dans la théorie greimassienne”. (Semiotica : Journal of the international association for semiotic studies, 2017) ; “Chico Buarque’s diction”. (Contemporary Brazilian Music Film, University of Reading, 2017); “Musicalisation de la sémiotique” (Actes sémiotiques, 122, janvier, 2019); “Revisão dos cem anos de canção brasileira” e “A arte de compor canções” (Cadernos Ultramares, Lisboa, 2019); “Claude Zilberberg e a prosodização da semiótica” (Actes sémiotiques, 123, janvier, 2020).